Para que uma organização ganhe confiança e alcance sucesso no mercado, é necessário que ela tenha, e mantenha sua reputação e credibilidade ao longo dos anos, independentemente dos serviços ou produtos que ela oferece.

Trocando em miúdos, não há como relegar a qualidade de suas entregas, sem afetar sua imagem pública. É preciso demonstrar consistência para não decepcionar seus clientes.

Para empresas que se valem de uso de Tecnologia da Informação para prestação de serviços, contar com a estabilidade desses ambientes é fundamental para evitar que falhas que levem à inatividade de seus serviços não venham manchar a sua reputação.

Quando nos detemos um pouco mais na avaliação dos ambientes onde rodam esses serviços, podemos perceber que o armazenamento de dados é um ponto em comum e crucial para suas atividades.

Normalmente o banco de dados é o centralizador de informações que são repassadas aos processos, para que possam ser executados de forma assertiva. Ou seja, é um dos pilares para a prestação de serviços baseados em tecnologia da informação.

De acordo com relatório do Gartner, o prejuízo estimado por queda de sistemas chega a US$ 5.600,00 por minuto. Existem ainda, empresas que podem ser penalizadas com multas altíssimas, no caso de indisponibilidade de seus serviços, ou, em casos mais graves, implicar a saúde humana, ou mesmo na perda da vida.

Não é difícil, então, perceber o quão importante e crucial é a criação de um ambiente de armazenamento de dados resiliente, robusto e confiável, para evitar interrupções não programadas, altamente prejudiciais aos processos de negócio, não só pelo impacto negativo na produtividade.

Para contornar essa situação, as empresas utilizam, cada vez mais, tecnologias de alta disponibilidade, que auxiliam não só na mitigação de interrupções indesejadas, mas, também, facilitam os momentos de manutenção programada, pois permitem que as atividades não sejam interrompidas, mesmo com a retirada de algum nó de banco de dados do ar.

Falando do SGBD PostgreSQL, não há, ainda, essa funcionalidade de forma completa nativamente. É preciso que sejam adicionados componentes externos que auxiliem em diversas etapas de construção de um ambiente de alta disponibilidade (HA – High Availability).

Tais componentes permitem o estabelecimento de um ambiente tolerante a falhas, com ampla possibilidade de recuperação de desastres e uma disponibilidade muito próxima de contínua.

No entanto, a conjugação desses diversos componentes aumenta a complexidade de administração e pode fazer surgir a figura do ponto único de falhas.

Vale ressaltar, ainda, que quanto maior a disponibilidade, maior o investimento a ser feito em infraestrutura. Não falamos aqui de licenciamento, já que todos os componentes são Open Source. Falamos sim, de investimento em hardware, pois quanto maior o cluster de servidores PostgreSQL, menor a possibilidade de interrupções, e, devido ao alto uso de rede, também de uma possível melhoria na rede de comunicações.

A perfeita configuração de todos os componentes de um ambiente de alta disponibilidade para o PostgreSQL – como um armazenamento de configuração distribuído, um gerenciador de alta disponibilidade, um serviço de Proxy e um gerenciador de conexões – é essencial na obtenção de um ambiente de banco de dados com alto desempenho, disponível de forma contínua, com redundância, facilidade na realização de failover e switchover, sem contar com a mitigação do ponto único de falha.

A nossa Plataforma PostgreSYS permite a configuração de um ambiente completo de alta disponibilidade, em um tempo extremamente curto, de forma intuitiva e sem a necessidade de idas e vindas nos diversos servidores e customizações diretas nos arquivos de configuração de cada componente, orquestrada por nosso administrador centralizado.

Tudo isso de forma gratuita, com componentes originais, como disponibilizados pela comunidade, e com 100% de compatibilidade entre todos eles, sem gerar nenhuma forma de lock-in.

Venha para o mundo PostgreSQL de forma suave e segura com o PostgreSYS!