Pense nos velhos tempos. O software de infra-estrutura foi implantado e gerenciado em um modelo de “por servidor”. Posteriormente, mudou-se para o socket, e depois para o core, e depois para o core virtual. Bem, agora adivinhe? Hoje, as pessoas querem implantar tecnologia em incrementos ainda menores. Por exemplo, em pacotes em contêineres por períodos mais curtos em variadas infraestruturas. Nesta nova realidade, os modelos de negócios e tecnologia precisam se adaptar para que as organizações efetivamente realizem seus objetivos digitais.

Na EDB, vemos nossos clientes liderando as iniciativas digitais para criar vantagens comerciais para suas empresas. Por esse motivo, trabalhamos ativamente com nossos clientes de várias e importantes maneiras para viabilizar as suas iniciativas digitais. No essencial o que fazemos é disponibilizar a tecnologia que eles precisam para permitir a inovação. Em segundo lugar, e o mais importante, é a forma como nossa tecnologia é capaz de interoperar no contexto dos ambientes únicos de nossos clientes.

Aqui está uma comparação para ajudar a ilustrar este ponto. No mundo da tecnologia de legado, muitas vezes vemos organizações empresariais que construíram extensos “jardins murados” de tecnologia que são fortemente específicos de cada fornecedor. As organizações que adotam essas tecnologias específicas de fornecedores são capazes de inovar apenas na medida em que o fornecedor inova e traz novas capacidades aos seus modelos de tecnologia e negócios. Então, há uma quantidade incrível de limitação inerente construída dentro desses “jardins murados” de tecnologia. As organizações se encontram à mercê de seus fornecedores, jogando um jogo de espera de tecnologia e restringidas dentro dos limites dessas paredes contratuais.

Por outro lado, com o EDB Postgres, a fundação da nossa abordagem é a criação de tecnologias e capacidades que ofereçam interoperabilidade, flexibilidade e maior controle para os clientes corporativos. Para as empresas que adotam a transformação digital, há um forte ajuste entre o que fazemos com o EDB Postgres e o que eles fazem com suas iniciativas de inovação. Não só trazemos tecnologia básica que atende aos requisitos de banco de dados e de gerenciamento de dados, mas também adicionamos funcionalidades ao EDB Postgres que permitem às organizações implantar o EDB Postgres como o ponto crítico de alavancagem no novo mundo que depende da persistência de dados poliglota. Ao fazer isso, estamos ajudando nossos clientes a inovar e se envolver completamente na transformação digital.

Alguns exemplos dessas tecnologias incluem o trabalho que fazemos com foreign data wrappers e com os recursos multi-modelo do nosso banco de dados. O EDB Postgres pode interoperar perfeitamente em um ambiente de aplicativo que também pode depender de MySQL, MongoDB, Hadoop, bancos de dados legados, tais como o Oracle ou um data warehouse. O foco do nosso trabalho é ajudar nossos clientes a construir pontes em vez de paredes. Não só oferecemos o tipo de recursos relacionais de SQL tradicionais que são inerentes ao Postgres, mas como também agora o Postgres abraça o mundo do NoSQL com o JSONB e funciona perfeitamente com os ambientes HDFS. Na tecnologia principal, estamos oferecendo aos nossos clientes flexibilidade para se expandir para além das restrições tradicionais que enfrentam com seus fornecedores proprietários.

E, o último lugar em que habilitamos a transformação digital para nossos clientes é através do uso de arranjos comerciais adequados que lhes permitem implantar tecnologia de forma flexível a um custo muito mais baixo do que os fornecedores tradicionais. Nós juntamos todas essas coisas, não só na plataforma EDB Postgres, mas também no ecossistema de capacidades que apoiamos e nos arranjos comerciais que fornecemos.

Na era da transformação digital, os retardatários estarão fora da competição. Você não pode se dar ao luxo de esperar para ver, é hora de derrubar as paredes e desfrutar do tipo de interoperabilidade e flexibilidade que estimula a inovação.

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Este artigo é uma tradução livre do texto publicado por Ed Boyajian (Presidente e CEO da EnterpriseDB) no site: www.enterprisedb.com