WSO2 Enterprise Integrator na sua nova versão
23 de outubro de 2019Novembro azul: exames preventivos podem auxiliar no diagnóstico precoce de câncer de próstata
14 de novembro de 2019O câncer de mama é o segundo tipo de câncer que mais acomete as mulheres no Brasil, representando 25% de todos os cânceres que afetam o sexo feminino, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer. Em 2019, a estimativa é que mais de 59 mil casos novos da doença surjam.
Para conscientizar todos os colaboradores sobre a necessidade da realização de exames preventivos, que possam identificar e diagnosticar esse tipo de câncer, a Tecnisys, em parceria com o Grupo Elo, realizou uma ação surpresa: no início da manhã de 31/10 homens e mulheres ganharam rosas para reforçar a mensagem da importância do cuidado com a saúde. O Grupo Elo é o administrador do plano de saúde da empresa.
Segundo Ana Carolina Rodrigues, enfermeira de Gestão de Saúde do Grupo Elo, a ação relacionada à campanha internacional Outubro Rosa é uma forma de estimular nas mulheres e nos homens a preocupação com a prevenção. “Essas ações têm o potencial de contribuir para a melhoria da saúde da população. É uma oportunidade de as pessoas se cuidarem”, afirma.
Terceira mulher de sua família a enfrentar o câncer de mama, a gerente de Negócios da Tecnisys, Denise Regina de Oliveira Miranda, elogiou a inciativa. “Gostei muito da campanha. É importante o incentivo para fazer exames preventivos e o apoio na hora do diagnóstico”, afirma.
Com a saúde recuperada, Denise continua a fazer exames regularmente e a receber apoio da empresa. “Este ano fiz exames e tomei um susto, achando que a doença estava voltando. Mas, recebi todo o apoio da área de RH. Precisei fazer uns procedimentos, mas deu tudo certo, graças a Deus”, conclui.
Segundo o Ministério da Saúde, o registro de câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos. Acima desta idade, a incidência da doença cresce progressivamente, em especial, após os 50 anos de vida. Em 2018, governo registrou 59.700 novos casos de câncer de mama no Brasil. Nos homens, a patologia é muito mais rara, alcançando menos de 1% do total dos doentes.