O WSO2 API Microgateway é um gateway nativo em nuvem, leve, centrado no desenvolvedor, descentralizado e projetado para a arquitetura de microsserviços. Á medida que o mundo se move rapidamente para os microsserviços, os gateways leves projetados para microsserviços estão se tornando cada vez mais populares. Isso ocorre porque os microgateways são a chave para expor todos os microsserviços como APIs para o mundo externo e como serviços internos. 

O que há de novo no WSO2 Microgateway 3.1 ?

Gateway gRPC: é um mecanismo de comunicação iniciado pelo cliente além do http2, em que os clientes chamam um serviço em um servidor remoto como se estivessem chamando um método local no lado do cliente.

Observabilidade: A observabilidade é uma maneira de medir o estado interno de um aplicativo com base nas saídas acessíveis externamente. A observabilidade ajuda a evitar falhas no sistema de produção, notifica os usuários a tomarem as medidas necessárias com antecedência e permite que os usuários isolem os problemas em um sistema de produção ativo.

Métricas: As métricas acompanham vários aspectos importantes de um aplicativo, como latência, saturação de recursos, tráfego e erros.

Rastreamento: O rastreamento permite rastrear um fluxo completo de solicitações através de vários componentes de interconexão.

Hub de políticas para transformações de mensagens: O Policy Hub é um local centralizado para hospedar transformações personalizadas escritas na linguagem Ballerina, permitindo a reutilização por vários desenvolvedores.

Interceptores Java para transformação de mensagens: As versões anteriores do WSO2 Microgateway suportavam apenas a transformação de mensagens e mediações usando o idioma Ballerina. A versão mais recente está ativada para suportar interceptores escritos em Java.

Suporte para autenticação de chave de API e emissão de chaves de API: APIs e aplicativos internos que acessam APIs restritas podem não precisar de mecanismos de segurança mais rígidos, como o Oauth2. Para essas APIs, o conceito de uma chave de API pode ser usado para fornecer acesso à API. O WSO2 Microgateway 3.1 fornece suporte pronto para uso para chaves de API. O Microgateway também atua como um emissor de chave de API, emitindo chaves de API do tipo JWT que podem ser usadas para chamar APIs protegidas com chaves de API

Autenticação de gerenciador de chaves externas para tokens oAuth2: O Microgateway pode conectar-se a qualquer servidor de autorização que esteja em conformidade com o padrão Oauth2 e implemente um ponto de extremidade de “introspecção” para validar a autenticidade da solicitação da API.

Suporte a vários emissores JWT:  O WSO2 Microgateway 3.1 pode ser configurado para confiar em JWTs emitidos por vários servidores de autenticação.

Além dos recursos acima, esta versão contém muitas melhorias, como suporte a definições abertas de API sem extensões específicas do WSO2, modelo do contexto ou caminho base das API’s, criação simplificada de imagem do Docker durante a construção do projeto e melhorias de desempenho.

Referência bibliográfica: https://wso2.com/library/articles/introducing-wso2-api-microgateway-3-1/